Nisto das discotecas o problema começa logo na entrada...
Eu acho que algumas discotecas deviam ter à porta aquelas placas que se costumam ver nas vivendas a dizer “Cuidado com o cão!” mas aqui era mais: “Cuidado com o porteiro!” É que eles são uns autênticos rottweilers... pois até estão sempre vestidos de preto e são ferozes, ou então estão sempre de luto que é para mostrar a sua habitual cara de enterro, ou ainda para quando a policia nos perguntar quantos nos bateram, nos dizermos: ”Não sei não os conseguia ver na noite, estava tudo tão escuro!...” ou então é porque… (se calhar já chega).
Ok, mas lá se entra... ou na discoteca, ou na ambulância do INEM!
Vem então a abertura de pista, alguns DJ’s ainda insistem em abrir com sirenes, que às vezes aparecem também durante a noite! Quando o José Rodrigues dos Santos vai a estas discotecas e ouve as tais sirenes, logo de seguida ele põe os braços no ar e começa a gritar: “Estão a tocar sirenes em Bagdad, estão a tocar sirenes em Bagdad... Carlos Fino!!!...”
Os que frequentam a pista a noite toda são também um desastre, ou é aqueles que vão para cima das colunas dançar e é do tipo: Três cervejas e já pensam que são a Madonna! Ou são os que insistem em tentar conversar mesmo no meio da zona de dança... mas como é óbvio não se ouve nada!... Eles têm que falar tão perto do nosso ouvido que nós, por um lado, temos que gramar toda a noite com o hálito a álcool, e por outro, somos obrigados a dizer sempre, “pois”, e a abanar com a cabeça, já que não estamos a perceber nada, mas dizemos sempre que sim! Isto é especialmente perigoso para as miúdas, é que vai de modas e já ele está a propor-lhe uma voltinha no carro e uma outra série de coisas, do tipo: “Mamas-me no zezinho?”... E elas:... “Pois!”...
Eu acho que algumas discotecas deviam ter à porta aquelas placas que se costumam ver nas vivendas a dizer “Cuidado com o cão!” mas aqui era mais: “Cuidado com o porteiro!” É que eles são uns autênticos rottweilers... pois até estão sempre vestidos de preto e são ferozes, ou então estão sempre de luto que é para mostrar a sua habitual cara de enterro, ou ainda para quando a policia nos perguntar quantos nos bateram, nos dizermos: ”Não sei não os conseguia ver na noite, estava tudo tão escuro!...” ou então é porque… (se calhar já chega).
Ok, mas lá se entra... ou na discoteca, ou na ambulância do INEM!
Vem então a abertura de pista, alguns DJ’s ainda insistem em abrir com sirenes, que às vezes aparecem também durante a noite! Quando o José Rodrigues dos Santos vai a estas discotecas e ouve as tais sirenes, logo de seguida ele põe os braços no ar e começa a gritar: “Estão a tocar sirenes em Bagdad, estão a tocar sirenes em Bagdad... Carlos Fino!!!...”
Os que frequentam a pista a noite toda são também um desastre, ou é aqueles que vão para cima das colunas dançar e é do tipo: Três cervejas e já pensam que são a Madonna! Ou são os que insistem em tentar conversar mesmo no meio da zona de dança... mas como é óbvio não se ouve nada!... Eles têm que falar tão perto do nosso ouvido que nós, por um lado, temos que gramar toda a noite com o hálito a álcool, e por outro, somos obrigados a dizer sempre, “pois”, e a abanar com a cabeça, já que não estamos a perceber nada, mas dizemos sempre que sim! Isto é especialmente perigoso para as miúdas, é que vai de modas e já ele está a propor-lhe uma voltinha no carro e uma outra série de coisas, do tipo: “Mamas-me no zezinho?”... E elas:... “Pois!”...
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