Continuo com os posts “National Geographic” – depois dos “pássaros constipados” e dos “leões mansos”, escolho este tema – pode ser que na próxima escreva aqui qualquer coisa sobre o ganso-patola, ou esse outro animal tão fascinante, o adepto de futebol.
Mas…o que é que as baleias piloto, que se atiram sobre a costa Australiana para morrer sabem que nós não sabemos? Estará o nosso mundo condenado? Será a gripe das aves o sinal do fim? Ou este já tinha chegado com o “Big show sic”?
São cada vez mais evidentes os sinais de desgaste do nosso planeta: temperaturas a subir, furacões, tsunamis, epidemias, Felgueiras. Tudo o que é natureza não humana faz-nos sentir tão bem-vindos na Terra como o Marques Mendes em Gondomar.
O que acontecerá quando atingirmos finalmente o ponto de saturação?
Se realmente existir um Deus que nos tenha eleito como raça especial, imagino que soluções não Lhe faltem: pode criar um planeta igualzinho ao nosso (talvez até melhor, sem algumas das imperfeições deste, como os terramotos, ou a praia de Matosinhos) mesmo aqui ao lado, uma espécie de planeta germinado; ou então, se estiver numa daquelas semanas em que não Lhe apeteça trabalhar até Domingo, pode simplesmente fazer um reboot à Terra, pôr os nossos esgotados recursos naturais outra vez a níveis aceitáveis – água, ozono, petróleo, a Cinha Jardim, etc.
Se tivermos de nos desenrascar sozinhos, vai ser um bocado mais difícil. A exploração espacial ainda está um bocadito atrasada. Ainda há muita gente a pagar as propriedades que tem por cá. Embalar bibelots para uma mudança interplanetária deve ser um pesadelo.
A culpa é nossa, só nossa. Tivemos um planeta fresquinho, a estalar de novo. Tínhamos todo o tipo de animais, vegetais, minerais, com a vantagem de não termos o Toy.
Mas a partir do momento em que um dos macacos que nos ante passou (imagino-o como o Tino de Rans, menos o boné) inventou a linguagem, o nosso destino ficou traçado. Logo viria o fogo, a religião, a roda, e por aí fora até à energia nuclear, e as telenovelas.
Claro que também há a ligeira hipótese de eu estar a exagerar. Se calhar as baleias piloto são é estúpidas – enganaram-se no horário das marés, ou não percebem que ainda têm de passar por uma evolução morfológica de alguns milhões de anos, antes de poderem ir beber uma Super Bock a uma esplanada.
Antes elas do que nós.
Mas…o que é que as baleias piloto, que se atiram sobre a costa Australiana para morrer sabem que nós não sabemos? Estará o nosso mundo condenado? Será a gripe das aves o sinal do fim? Ou este já tinha chegado com o “Big show sic”?
São cada vez mais evidentes os sinais de desgaste do nosso planeta: temperaturas a subir, furacões, tsunamis, epidemias, Felgueiras. Tudo o que é natureza não humana faz-nos sentir tão bem-vindos na Terra como o Marques Mendes em Gondomar.
O que acontecerá quando atingirmos finalmente o ponto de saturação?
Se realmente existir um Deus que nos tenha eleito como raça especial, imagino que soluções não Lhe faltem: pode criar um planeta igualzinho ao nosso (talvez até melhor, sem algumas das imperfeições deste, como os terramotos, ou a praia de Matosinhos) mesmo aqui ao lado, uma espécie de planeta germinado; ou então, se estiver numa daquelas semanas em que não Lhe apeteça trabalhar até Domingo, pode simplesmente fazer um reboot à Terra, pôr os nossos esgotados recursos naturais outra vez a níveis aceitáveis – água, ozono, petróleo, a Cinha Jardim, etc.
Se tivermos de nos desenrascar sozinhos, vai ser um bocado mais difícil. A exploração espacial ainda está um bocadito atrasada. Ainda há muita gente a pagar as propriedades que tem por cá. Embalar bibelots para uma mudança interplanetária deve ser um pesadelo.
A culpa é nossa, só nossa. Tivemos um planeta fresquinho, a estalar de novo. Tínhamos todo o tipo de animais, vegetais, minerais, com a vantagem de não termos o Toy.
Mas a partir do momento em que um dos macacos que nos ante passou (imagino-o como o Tino de Rans, menos o boné) inventou a linguagem, o nosso destino ficou traçado. Logo viria o fogo, a religião, a roda, e por aí fora até à energia nuclear, e as telenovelas.
Claro que também há a ligeira hipótese de eu estar a exagerar. Se calhar as baleias piloto são é estúpidas – enganaram-se no horário das marés, ou não percebem que ainda têm de passar por uma evolução morfológica de alguns milhões de anos, antes de poderem ir beber uma Super Bock a uma esplanada.
Antes elas do que nós.
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