Um dos marcos de 2008 foram as eleições americanas culminadas na eleição de Obama, da mesma forma a sua tomada de posse será um importante momento neste início de 2009. As suas políticas serão, quer queiramos ou não, um dos principais factores que definirão o caminho que a tão falada crise mundial tomará.
Existe na Europa uma grande simpatia por Obama, convém não esquecer que muita dessa simpatia foi criada pela gigante máquina publicitária do democrata. Pois porque na política os olhos também comem e muitos dos seus simpatizantes, pelo menos aqui em Portugal, não fazem ideia das politicas que ele propõe ou qual o rumo que ele pensa seguir quando iniciar a governação o que também não lhes interessa muito desde que ele continue a aparecer na televisão com a mulher e as filhas mas isto já são contas de outro rosário.
Apesar desta súbita simpatia nos últimos anos uma cultura anti-americana tem vindo a instalar-se na nossa sociedade, é moda ser-se contra tudo que venha do outro lado do oceano. É certo que isto advém em muito das mais que discutidas politicas externas praticadas pelos americanos. Mas ninguém pode negar que a nossa estabilidade económica e política depende em muito da estabilidade deles e isto não é novo, basta olhar para o que aconteceu à Europa a quando da famosa Black Thursday no final dos anos 20.
Também ninguém pode negar a grande influência que eles têm no nosso quotidiano, na música que ouvimos, nos filmes, na televisão que vemos, na roupa que vestimos e até naquilo que comemos.
Lá é feita grande parte da investigação científica de todo o mundo de lá surgem muitas das grandes revoluções tecnológicas mas contrastado com tudo isto existe todo aquele patriotismo impregnado na cultura deles que os impossibilita de ver que existe mais gente no resto do planeta, existe todo aquele conservadorismo hipócrita que tem na religião explicação para tudo, que proíbe que Darwin seja ensinado nas escolas de alguns estados ou que a pena de morte seja uma prática corrente.
É um país muito grande com uma população enorme e muito diversificada culturalmente, por isso é muito difícil, para não dizer impossível analisá-lo como um todo. É perigoso e errado generalizar a todos os americanos o que se vê uma parte deles fazer ou dizer.
Não vou dizer que o que eles têm de bom compensa o que têm de mau mas viveríamos num mundo bem diferente se eles não existissem não sei se melhor ou pior mas de certo sem coisas como Rato Mickey, Jeff Buckley, calças de ganga, Pulp Fiction, Tom Waits, lâmpada eléctrica, Coca-Cola, Miles Davis, Se7en, O Padrinho, Friends, jazz, Seinfeld, McDonalds, Simpsons...
Existe na Europa uma grande simpatia por Obama, convém não esquecer que muita dessa simpatia foi criada pela gigante máquina publicitária do democrata. Pois porque na política os olhos também comem e muitos dos seus simpatizantes, pelo menos aqui em Portugal, não fazem ideia das politicas que ele propõe ou qual o rumo que ele pensa seguir quando iniciar a governação o que também não lhes interessa muito desde que ele continue a aparecer na televisão com a mulher e as filhas mas isto já são contas de outro rosário.
Apesar desta súbita simpatia nos últimos anos uma cultura anti-americana tem vindo a instalar-se na nossa sociedade, é moda ser-se contra tudo que venha do outro lado do oceano. É certo que isto advém em muito das mais que discutidas politicas externas praticadas pelos americanos. Mas ninguém pode negar que a nossa estabilidade económica e política depende em muito da estabilidade deles e isto não é novo, basta olhar para o que aconteceu à Europa a quando da famosa Black Thursday no final dos anos 20.
Também ninguém pode negar a grande influência que eles têm no nosso quotidiano, na música que ouvimos, nos filmes, na televisão que vemos, na roupa que vestimos e até naquilo que comemos.
Lá é feita grande parte da investigação científica de todo o mundo de lá surgem muitas das grandes revoluções tecnológicas mas contrastado com tudo isto existe todo aquele patriotismo impregnado na cultura deles que os impossibilita de ver que existe mais gente no resto do planeta, existe todo aquele conservadorismo hipócrita que tem na religião explicação para tudo, que proíbe que Darwin seja ensinado nas escolas de alguns estados ou que a pena de morte seja uma prática corrente.
É um país muito grande com uma população enorme e muito diversificada culturalmente, por isso é muito difícil, para não dizer impossível analisá-lo como um todo. É perigoso e errado generalizar a todos os americanos o que se vê uma parte deles fazer ou dizer.
Não vou dizer que o que eles têm de bom compensa o que têm de mau mas viveríamos num mundo bem diferente se eles não existissem não sei se melhor ou pior mas de certo sem coisas como Rato Mickey, Jeff Buckley, calças de ganga, Pulp Fiction, Tom Waits, lâmpada eléctrica, Coca-Cola, Miles Davis, Se7en, O Padrinho, Friends, jazz, Seinfeld, McDonalds, Simpsons...
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