Alguns Muçulmanos (penso que uma minoria), a ala mais radical e extremista (e mais influenciável pelos seus líderes), estão mais uma vez a provar que são fanáticos, intolerantes, irascíveis, raivosos, pelo menos se pensarmos nestes que vemos nos noticiários, a berrar, a atirar pedras, a queimar bandeiras. É claro que, em boa verdade, essas também podiam ser imagens de mais uma demolição de barracas na Amadora, mas isso já é outra conversa.
Ainda pior do que ver as imagens nos distúrbios (os causados pelos Árabes) na televisão, é estar lá. Na televisão, só temos mesmo a imagem e o som. Quem lá está, expõe-se àquilo que de mais temível há numa multidão – o cheiro. Sinceramente, estando lá, não sei o que ia procurar primeiro, se a policia, se um desodorizante. Esse, sim, é o verdadeiro Deus de muita daquela gente, mais inatingível do que o profeta Maomé – a higiene pessoal.
Os Católicos seriam simplesmente incapazes de tais demonstrações de violência. Não há registo de nada assim, na história da igreja Católica. Pelo menos, depois do Santo Oficio.
Mesmo nós, Portugueses, podemos orgulhar-nos de termos dado, ao longo da nossa história, que começou alguns anos antes da “Escrava Isaura”, um valioso contributo para a pacífica coexistência de religiões no nosso país. Isto graças à nossa mentalidade aberta, ao respeito pelas ideias dos outros, e ao nosso temperamento brando, embora a Inquisição também tenha ajudado.
No que toca à fúria dos Muçulmanos, há um erro de casting. Os Nórdicos não têm culpa, não fizeram por mal. Niilistas por transmissão genética, é-lhes tão possível conceber o conceito de “sagrado”, como conseguir um bronzeado saudável, ou pronunciar a palavra “bacalhau”. Não há nada que coloquem acima deles próprios, a começar pela sexualidade, sua ou dos que os rodeiam.
E o pior ainda está para vir. O Islão vai contra-atacar com cartoons próprios. Eles vão desenhar coisas para chatear o resto do mundo. Já estou a imaginar: José a apanhar Maria na cama com dois homens, e a berrar, furioso “Muito bem! Qual de vocês é o Concepção e qual é o Maculada???”; Hitler, irado, a dizer aos seus generais “Não erra parra os matarr! Eu só querria umas alheirras!!!”; Buda, sentado na sua posição típica, em cima de uma retrete, a pensar “vai em paz, meu filho”. Mas mesmo assim, e não me incluindo a mim em nenhuma religião, duvido que algum destes povos reagisse de tal maneira extremista.
Enfim, vai ser difícil, temos de ser fortes. Ou pelo menos, se nos der a fúria, e quisermos mesmo queimar, berrar e partir, temos de nos lembrar de o fazer em sítios em que ninguém note, como a Amadora.
Ainda pior do que ver as imagens nos distúrbios (os causados pelos Árabes) na televisão, é estar lá. Na televisão, só temos mesmo a imagem e o som. Quem lá está, expõe-se àquilo que de mais temível há numa multidão – o cheiro. Sinceramente, estando lá, não sei o que ia procurar primeiro, se a policia, se um desodorizante. Esse, sim, é o verdadeiro Deus de muita daquela gente, mais inatingível do que o profeta Maomé – a higiene pessoal.
Os Católicos seriam simplesmente incapazes de tais demonstrações de violência. Não há registo de nada assim, na história da igreja Católica. Pelo menos, depois do Santo Oficio.
Mesmo nós, Portugueses, podemos orgulhar-nos de termos dado, ao longo da nossa história, que começou alguns anos antes da “Escrava Isaura”, um valioso contributo para a pacífica coexistência de religiões no nosso país. Isto graças à nossa mentalidade aberta, ao respeito pelas ideias dos outros, e ao nosso temperamento brando, embora a Inquisição também tenha ajudado.
No que toca à fúria dos Muçulmanos, há um erro de casting. Os Nórdicos não têm culpa, não fizeram por mal. Niilistas por transmissão genética, é-lhes tão possível conceber o conceito de “sagrado”, como conseguir um bronzeado saudável, ou pronunciar a palavra “bacalhau”. Não há nada que coloquem acima deles próprios, a começar pela sexualidade, sua ou dos que os rodeiam.
E o pior ainda está para vir. O Islão vai contra-atacar com cartoons próprios. Eles vão desenhar coisas para chatear o resto do mundo. Já estou a imaginar: José a apanhar Maria na cama com dois homens, e a berrar, furioso “Muito bem! Qual de vocês é o Concepção e qual é o Maculada???”; Hitler, irado, a dizer aos seus generais “Não erra parra os matarr! Eu só querria umas alheirras!!!”; Buda, sentado na sua posição típica, em cima de uma retrete, a pensar “vai em paz, meu filho”. Mas mesmo assim, e não me incluindo a mim em nenhuma religião, duvido que algum destes povos reagisse de tal maneira extremista.
Enfim, vai ser difícil, temos de ser fortes. Ou pelo menos, se nos der a fúria, e quisermos mesmo queimar, berrar e partir, temos de nos lembrar de o fazer em sítios em que ninguém note, como a Amadora.
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